ADOÇANTES
Os adoçantes surgiram no início do
século XX para atender às necessidades dos diabéticos. O produto emplacou, mas
esse público expandiu-se também para pessoas que procuram uma alimentação
saudável, por motivos estéticos e excesso de peso. Hoje em dia, existe uma gama
de adoçantes, artificiais e naturais e várias marcas que os fabricam. Dessa
forma, é possível variar e fazer combinações entre diferentes edulcorantes.
Existe, no entanto, um dilema a
respeito dos malefícios que esse consumo pode causar. Pesquisas revelam que o
ciclamato e a ciclohexilamina (componentes de alguns adoçantes) atravessam a
barreira placentária e podem prejudicar a formação do feto, também foram
descobertos danos ao rim e à bexiga, relacionados ao potencial carcinogênico.
Os defensores dos adoçantes alegam que até hoje nada foi descoberto em humanos,
essas pesquisas foram realizadas em ratos, e com a administração de uma
quantidade excessiva de edulcorantes (adoçantes), que ninguém consumiria. A
recomendação da FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations)
segue na tabela abaixo:
Adoçante
|
Dose (mg / kg de peso)
|
Sacarina
|
3,5
|
Steviosídeo
|
5,5
|
Ciclamato
|
11
|
Aspartame
|
40
|
Acessulfame-K
|
15
|
Sucralose
|
15
|
Xilitol, Manitol e Sorbitol
|
15
|
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