Chefes de Estado de todo o mundo avaliarão, nesta quarta (20), na cidade
do Rio de Janeiro, o documento final que servirá de base aos países que
assumirem compromisso com temas relacionados ao desenvolvimento sustentável.
Dentre os mais de 200 artigos que integram o texto, oito tratam especificamente
sobre a saúde.
De acordo com o texto, os países que assinarem o compromisso deverão
reconhecer a saúde como indicador de sustentabilidade, desenvolvendo políticas
públicas semelhantes às já adotadas pelo Brasil por meio do Sistema Único de
Saúde. O documento destaca, por exemplo, o combate a doenças como o HIV,
tuberculose, gripe e doenças crônicas como diabetes e hipertensão, sérias
preocupações globais e afirma que é preciso redobrar esforços para alcançar o
acesso universal à prevenção, tratamento, cuidados e apoio.
Outro exemplo é o comprometimento com a redução da mortalidade
materno-infantil, que é o objetivo central da Rede Cegonha, política
prioritária do governo federal. “Trabalhar ativamente para garantir que os
sistemas de saúde forneçam informações necessárias e serviços abordando a saúde
sexual e reprodutiva das mulheres”, estabelece o documento. Em outro
artigo, os participantes da conferência reconhecem que a redução da poluição do
ar, da água e do uso de produtos químicos pode gerar efeitos positivos na saúde.
Desde a Conferência Rio 92, o Brasil expandiu o acesso da atenção primária à saúde, que saltou de uma cobertura de 3% em 1992 para aproximadamente 63% em 2012.
O texto final traz ainda um apelo para que os países signatários colaborem para fortalecer os sistemas de saúde, aumentando o financiamento e a força de trabalho no setor. A distribuição de medicamentos seguros e a ampliação do acesso a vacinas e tecnologias médicas também são ações estratégicas descritas pelos representantes dos países.
Desde a Conferência Rio 92, o Brasil expandiu o acesso da atenção primária à saúde, que saltou de uma cobertura de 3% em 1992 para aproximadamente 63% em 2012.
O texto final traz ainda um apelo para que os países signatários colaborem para fortalecer os sistemas de saúde, aumentando o financiamento e a força de trabalho no setor. A distribuição de medicamentos seguros e a ampliação do acesso a vacinas e tecnologias médicas também são ações estratégicas descritas pelos representantes dos países.
Fonte: RedeNutri
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