Você sabia que a amamentação exclusiva até o sexto mês é uma estratégia capaz de salvar a vida de 13% de crianças menores de 5 anos, por prevenir problemas de saúde, como as doenças infecciosas? E que isso corresponde a 6 milhões de crianças salvas por ano?
Sendo considerado como alimento único, econômico, sustentável e mais completo para o bebê, o leite materno possui uma composição variada conforme a necessidade do seu filho (a). Este, além de ter os nutrientes básicos que promovem o adequado crescimento e desenvolvimento infantil, também, contêm mais de cem componentes (por exemplo, anticorpos, células de defesa, e até células-tronco) que não podem ser replicados no leite artificial.
Mesmo diante de tantos benefícios, muitas vezes, as novas mães por não ter o devido apoio de seu companheiro, familiares e não conseguir conciliar com sua rotina de trabalho, a fase de amamentação exclusiva (até os 6 meses de idade) acaba sendo prejudicada. Por essa razão, as chances do desenvolvimento de doenças como a anemia, alergias, infecções, intolerâncias e obesidade tem aumentado, além da maior frequência de cólicas e interferência no desenvolvimento da fala e respiração do bebê.
Vale ressaltar também, que, a falta de amamentação também é desfavorável à mulher, pois pode aumentar as chances de hemorragias e anemias pós-parto e, futuramente, promover o desenvolvimento de câncer de mama e/ou de cólon do útero.


Fontes consultadas:
Nenhum comentário
Postar um comentário