Dando seguimento ao post
anterior, decidimos trabalhar um pouco mais o assunto destinado ao mês de agosto:
a promoção do aleitamento materno. Como forma de trabalhar melhor esta
temática, a semana mundial da amamentação de 2017 abordou o fato do ato de
amamentar ser muito mais que uma forma de nutrir o lactente. O leite materno
contribui para a saúde do bebê e de sua mãe, além de ser uma forma sustentável
de proteger o meio ambiente favorecendo diminuição
da emissão de gás carbônico e contribuindo para atingir as metas do milênio.
Sustentada pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das
Nações Unidas, a campanha apresenta como título: AMAMENTAR. NINGUÉM PODE FAZER POR
VOCÊ. TODOS PODEM FAZER JUNTO COM VOCÊ. Sendo este um modo eficaz de fortalecer
a prática da amamentação na sociedade e atingir o desenvolvimento Sustentável
do planeta até 2030.

- Nas indústrias, estima-se que mais de 4000 litros de água sejam
necessários para produzir 1 kg de pó de fórmula infantil;
- A desnutrição, incluindo a não
amamentação contribui para 45% de todas mortes de crianças com menos de 5 anos
de idade anualmente;
- A não amamentação está
associada a perdas econômicas de cerca de US$ 302 bilhões anualmente ou 0,49%
da renda nacional bruta (RNB) per capta;
- Em média, os bebês amamentados
têm um quociente de inteligência (QI) de 2,6 pontos superiores aos bebês não
amamentados, com diferenças maiores para duração mais longa da amamentação;
- Para cada mês adicionado a
licença-maternidade remunerada, reduz em 13% a taxa de mortalidade infantil;
- Apenas 53% dos países atendem
ao padrão mínimo da Organização Internacional do Trabalho-OIT de 14 semanas de
licença-maternidade.
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