22/07/2015

Guia Alimentar para a população brasileira

Você já conhece o novo Guia Alimentar para a população brasileira?
NÃO?
Essa é sua chance! Leia e deixe seu comentário a respeito desse novo instrumento de trabalho, feito pelo Ministério da Saúde, juntamente com a população, que compartilhou sua opinião a partir de consultoria pública.

O Guia compartilha conosco vários conceitos e prioriza sempre uma alimentação mais natural em detrimento a uma alimentação mais processada.

O Guia alimentar diferencia os alimentos que consumimos, basicamente, em quatro categorias.


1)    Alimentos naturais
In natura: aquele alimento obtido diretamente de plantas ou animais, sem que sofram qualquer alteração depois de deixar a natureza.
Minimamente processados: aquele que são higienizados, lavados, resfriados, fracionados, moídos, fermentados e que tem as partes indesejáveis retiradas.

É importante que os alimentos in natura sejam a base da nossa alimentação, pois contribui para proteção contra várias doenças, além de ser uma alimentação sustentável, ou seja, que prioriza o desenvolvimento desses alimentos em épocas adequadas e com valor nutricional adequado.
São exemplos: frutas, vegetais, leite, ovos, carnes, leguminosas, cereais e farinhas.  



2) Com adição de óleos, gorduras, sal e açúcar
Alimentos que são extraídos de alimentos in natura ou da natureza, utilizados para temperar, cozinhas e criar preparações culinárias. Se utilizados com moderação, são de grande valia para incrementar as preparações, deixando-as mais saborosas e visualmente mais agradáveis. São exemplos: óleo em geral, banha de porco, gordura de coco, açúcar branco, demerara ou mascavo, sal refinado ou grosso. 


3) Alimentos processados
Alimentos fabricados pela indústria, a partir de alimentos in natura, adicionados de sal, açúcar ou outro ingrediente de uso culinário, para aumentar seu tempo de prateleira e torná-lo mais agradável ao paladar.
Devem ser utilizados em combinação com alimentos in natura ou minimamente processados, sendo o acompanhamento das preparações, entretanto não devem substituí-los.
São exemplos: vegetais em conserva, frutas cristalizadas ou em calda, carne seca e toucinho, peixes enlatados, queijos e pães.

4) Alimentos ultraprocessados
Alimentos ultraprocessados são formulações industriais feitas inteiramente ou majoritariamente de substâncias extraídas de alimentos (óleos, gorduras, açúcar, amido, proteínas), derivadas de constituintes de alimentos (gorduras hidrogenadas, amido modificado) ou sintetizadas em laboratório com base em matérias orgânicas como petróleo e carvão (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e vários tipos de aditivos usados para dotar os produtos de propriedades sensoriais atraentes).
 A nossa alimentação não deve ser baseada nesses produtos, pois além de não permitir que obtenhamos todos os nutrientes necessários para nosso bem estar, fornece grandes quantidades de calorias, além de utilizarem os recursos da natureza de forma insustentável.
São exemplos: biscoitos, sorvetes, balas e guloseimas, iogurtes com adição de açúcar e outros ingredientes, refrigerantes, salgadinhos de pacote, macarrão instantâneo, bolos, temperos prontos, nuggets, salsicha e outros embutidos.




Confira o Guia Alimentar completo:

Guia Alimentar para a população brasileira

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