No Brasil, um dos maiores desafios, para saúde é o controle dos níveis elevados de colesterol já que as doenças cardiovasculares são as
principais causas de mortes no mundo, vitimando mais de 17 milhões de pessoas
por ano, número que deve crescer para quase 24 milhões até 2030, segundo a
Organização Mundial de Saúde (OMS). O elevado nível de colesterol já é
responsável por mais de 2,5 milhões de mortes no mundo. Já é senso comum a
importância de se controlar o colesterol como uma relevante forma de reduzir
os riscos de doenças do coração e ataques cardíacos.

O colesterol é uma
substância gordurosa produzida naturalmente pelo corpo humano, com a função de
manter as células funcionando adequadamente. O colesterol “bom”, HDL, retira o
excesso de colesterol das artérias, impede seu depósito e reduz a formação de
placa de gordura. Porém, o chamado colesterol “ruim”, LDL, pode se depositar
nas artérias e provocar o seu entupimento.
É importante levar em consideração os seguintes fatores de risco para manter uma vida saudável, e principalmente quando se tem um colesterol alterado, para não agravar outras complicações, como por exemplo:
É importante levar em consideração os seguintes fatores de risco para manter uma vida saudável, e principalmente quando se tem um colesterol alterado, para não agravar outras complicações, como por exemplo:
- Os alimentos mais pesados e ricos em gordura insaturada.
- O sedentarismo.
- Tabagismo e álcool.
- Obesidade e o fator emocional (estresse).
Mas afinal, como
reduzir o colesterol e se manter saudável?
Para evitar os itens citados acima, deve-se incluir no dia-a-dia:
- Atividade física regular (ao menos três vezes durante a semana). Pois ajuda a reduzir o colesterol ruim, o LDL.
- Que se tenha uma boa alimentação, e para isso vai ser necessário reduzir a ingestão de gorduras, sal e açúcar, pois eles são considerados os principais fatores das doenças cardiovasculares, principalmente nos jovens.
- Que se faça ao menos um exame para medir o nível de colesterol, por ano. Pode-se iniciar essa caminhada a partir dos dez anos de idade, e se ter maior atenção a partir dos 30, ainda mais se tiver antecedentes da doença na família.

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