17/12/2015

Saiba o porque a Monsanto está sendo julgada!


A Monsanto Chemical Company foi fundada em 1901, em Saint Louis, Missouri, Estados Unidos. Nos anos 20, se converteu num dos maiores fabricantes de ácido sulfúrico e de outros produtos básicos da indústria química. Desde a década de 40 até hoje sempre se manteve entre as dez maiores indústrias químicas dos Estados Unidos. A Monsanto é a maior produtora de herbicidas do mundo, e está entre as 100 empresas mais lucrativas dos EUA.

O objetivo dessa empresa, segundo ela, é trabalhar em conjunto com os agricultores, pesquisadores e diversas instituições para aumentar a produtividade e tornar a agricultura mais sustentável, ajudando a produzir mais alimentos, desenvolvendo sementes, biotecnologia e produtos para a proteção de cultivos.

Porem, desde o início do século passado, a Monsanto tem desenvolvido e vendido produtos altamente tóxicos incluindo PCBs (são compostos aromáticos clorados cuja família é constituída por cerca de 709 compostos diferentes.), um dos 12 poluentes orgânicos persistentes que afeta a fertilidade humana e animal, um componente do Agente Laranja que contém dióxido, elemento utilizado como arma durante a Guerra do Vietnam que continua a causar defeitos de nascimento e câncer.

A Monsanto é a principal responsável pelos piores excessos das corporações do agronegócio: envenenando as pessoas e o planeta com agrotóxicos, causando doenças e morte além de provocar a diminuição da biodiversidade; contribui massivamente para o aquecimento global em virtude de sua grande dependência de combustíveis fósseis e destruição das florestas naturais.


Essa empresa tem persistentemente ignorado os danos ambientais e a saúde pelos seus produtos através de uma estratégia sistemática de acobertamentos: por meio de lobby em agências regulatórias e governos, instaurando mentiras e corrupção por meio do financiamento de estudos científicos fraudulentos, por pressionar cientistas independentes, através de coagir os meios de comunicação entre outros. O Tribunal da Monsanto em Hague vai investigar as alegações contra a corporação, e vai analisar os danos causados. Também vai acessar a possibilidade de responsabilidade criminal, garantindo a inclusão de crimes contra o ambiente, ou destruição de ecossistemas como passível de ofensa.

09/12/2015

DEZEMBRO VERMELHO



Você já ouviu falar do dezembro vermelho? Ainda não? 
Então vamos entender o por quê desse nome!

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou, no dia 05 de dezembro, o projeto de lei (PL 592/2015), relatado pelo deputado Odorico Monteiro (PT-CE), que institui um calendário de atividades direcionadas ao enfrentamento do HIV e Aids durante o último mês do ano, que passará a ser chamado de Dezembro Vermelho.

O projeto reforça o dia 1º de Dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Aids, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), e é mais uma iniciativa que irá contribuir com os poderes públicos para uma resposta efetiva do Brasil no enfrentamento dos estágios dessa doença.
Segundo uma pesquisa do Ministério da Saúde, na faixa de 15 anos a 24 anos, o número de casos de Aids aumentou 40% de 2006 até agora em todo país.  A AIDS mata em média 12 mil brasileiros por ano, por isso é de extrema importância a conscientização contra ela e a disseminação do principal método de prevenção, a camisinha.
Então o dezembro vermelho é uma campanha, assim como o outubro rosa e novembro azul, que tem como objetivo reforçar as ações de diagnóstico e tratamento das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). O mês será dedicado para a importância da prevenção, diagnóstico e tratamento das DSTs, tendo como alvo prioritário os jovens.
A programação do ‘Dezembro Vermelho’ envolverá atividades como:  palestras, distribuição de materiais de prevenção e de informação, com atuação em hospitais, postos de saúde e escolas, em todo o estado. 


02/12/2015

O que a carne que eu como tem a ver com Aquecimento Global?

O que a carne que eu como tem a ver com Aquecimento Global?


Na verdade, muito mais do que você imagina!

Todos os dias, através das nossas atividades e rotinas habituais, produzimos dióxido de carbono que é liberado para a atmosfera – o que é chamado de pegada de carbono. Os gases de efeito estufa detêm o calor na atmosfera do planeta o que, por sua vez, contribui para o aquecimento global, que tem efeitos prejudiciais sobre o meio ambiente, a vida humana e animal. “Pegada de carbono mede a quantidade total das emissões de gases do efeito estufa causadas direta e indiretamente por uma pessoa, organização, evento ou produto.” CarbonTrust
Em média, cada cidadão do mundo tem uma pegada de carbono de 4 toneladas por ano, ou seja, cada um de nós produz cerca de 4 toneladas de CO2 anualmente. Curiosamente, na América do Norte, cada cidadão produz cinco vezes mais – até 20 toneladas de dióxido de carbono por ano.
A pegada de carbono está relacionada diretamente com nossos hábitos de vida, por isso sua medição incida em fatores diversos como, idade, meio de transporte, local onde se vive, custos energéticos mensais, quantidade de lixo que produz, tipo de alimentação, dentre outros.
No Brasil, o consumo de carne cresceu de 36 quilos por pessoa por ano em 2010 para 42 quilos este ano, segundo a Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu. O Brasil apresenta o maior rebanho comercial do mundo e isso faz com que a criação de gado seja a terceira principal fonte de emissão de gases de efeito estufa.
Não é novidade que o consumo excessivo de carne pode ser muito prejudicial à saúde humana, aumentando a propensão a problemas como pressão e colesterol altos, excesso de peso, etc. Mas os problemas podem ir muito além da saúde humana, afetando também o meio ambiente e aumentando as emissões de gases do efeito estufa (GEEs). É o que mostram novas pesquisas publicadas recentemente nos periódicos Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) e Climatic Change.
A eructação, ou arroto, que acontece durante a ruminação do gado, emite a liberação do gás metano e possui impacto 25 vezes maior do que o carbono proveniente da queima de combustível e vegetação, em termos de aquecimento global.
O estudo publicado no PNAS sugere que as emissões da pecuária, que são responsáveis por 14,5% da liberação total de GEEs pelas atividades humanas, estão aumentando, e que a carne bovina é responsável por mais GEEs do que a produção de outras proteínas de origem animal, como laticínios, aves domésticas, carne suína e ovos, juntas.
A proporção da pegada de carbono da carne é assustadora, pois de acordo com a pesquisa publicada no PNAS a carne bovina exige 28 vezes mais terra para ser produzida, 11 vezes mais água e seis vezes mais fertilizante nitrogenado do que as outras quatro categorias, e resulta em cinco vezes mais emissões de GEEs.
Então, o que fica de tudo isso?
- Podemos consumir carne?
- Sim, podemos consumir carne, já que é uma fonte importante de diversos  micronutrientes, como o ferro. Entretanto, tudo em em excesso faz mal. Os seres humanos precisam em média de 0,8g/kg de peso corporal de proteína por dia, além disso, a carne bovina, em alguns dias da semana, pode ser substituída por outro alimento fonte de proteína, como ovos (que não sejam fritos), carne de frango, preparações com soja, etc; ou até mesmo serem retiradas do cardápio durante um ou dois dias. Além de uma alimentação saudável, de boa qualidade e equilibrada, devemos pensar também em meios para reduzir nossa produção de lixo, evitar desperdício de alimentos, evitar adquirir grandes quantidades de produtos (eletrônicos ou não) que serão rapidamente descartados, utilizar meios de transporte mais adequado e etc. Todas essas atitudes, por menores que possam parecer, irão contribuir para melhorar nosso ambiente!
PENSE NISSO!! 

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